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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Som de carro.

Hoje vamos de falar de um artigo que geralmente todos os donos de algum tipo de automóvel adoram: o som de carro, hoje em dia é normal ver carros com som altíssimo desfilando por aí a qualquer hora do dia e lugar, não precisa mais acontecer nenhuma atração diferente ou ser época de eleições para os carros passarem pela gente com um som no último volume, pois é, o som de carros caiu no gosto do povo e não são só os homens que adoram um som de alta potência, o som de carros caiu no gosto da mulherada também. É muito normal, hoje em dia, ver mulheres com som no último volume, e nós da Bnac vamos contar um pouquinho da história do som automotivo, como foi criado e o porquê de ser tão amado. Vamos lá?
Como tudo começou:
Em 1930, a Motorola fabricou o primeiro rádio para uso em automóveis, pois antes disso os rádios existentes eram tão grandes e cheio de coisas que era totalmente inviável usá-lo dentro de um automóvel, a instalação desse rádio próprio para automóveis era feita em lojas de acessórios, isso mesmo, acredite! Não vinha junto com o carro, somente no ano de1948 foi que as montadoras começaram a comercializar o rádio como opção para os seus automóveis tops de linha, e logo mais no ano de1953 finalmente as válvulas foram abolidas e deram lugar aos transitores. Os toca fitas apareceram exatamente no ano de1965, mas era um sistema de fitas diferentes dos usados há alguns anos atrás, era chamado de 8 faixas. Já o CD foi desenvolvido em conjunto pela Philips e Sony e teve sua introdução no comércio no ano de 1982 e já em 1984 a Pioneer havia vendido o seu primeiro CD player para automóvel e em 1987 o primeiro Magazine de CD’s para carro.


A partir daí aconteceram uma infinidade de coisas, o cd no formato MP3 entre outros, os carros começaram a ser customizados e hoje o foco das atenções é o som automotivo (som de carro) apesar de parecer simples, quando falamos som de carro, a verdade é que a gama de equipamentos e itens a ser utilizado é enorme, dando muitas opções de montagem e customização para um resultado final de maior qualidade. O mais convencional é utilizar o alto falante nos locais originais do veículo e os subwoofers e os amplificadores no porta malas, para isso precisam ser passados cabos de alimentação, de sinal pré amplificado até o porta malas. Como os cabos de sinal são mais suscetíveis a ruídos e interferências eletromagnéticas externas, são usados de preferência cabos blindados. Cuidado e muita atenção são essenciais na montagem de qualquer tipo de som para carros.
Para projetos de alta fidelidade, se usa normalmente um par de alto falantes na parte da frente do veiculo, sempre direcionados ao motorista e na altura dos ouvidos, como não se pode instalar caixas acústicas de 5-10L no painel, é comum encontrar os tweteers ou pezinhos acústicos em caixas acústicas na porta.
Agora que você já tem mais informações sobre som automotivo, faça uma visita à Bnac e atualize o som do seu carro.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Teclados pra todos os tipos de necessidades

Hoje vamos falar desse periférico tão importante para os usuários de computador, o teclado, vamos falar de como foi criado, quem inventou seu formato, entre outras coisas, vamos lá?
Bom, o teclado de computador não foi bem inventado, ele é uma copia do teclado das antigas máquinas de escrever, o formato “qwerty” dos teclados vem daí também, como as máquinas de escrever já utilizavam esse modelo, ele continuou sendo usado nos teclados de computador,o nome “QWERTY” foi dado pois são as 6 primeiras letras contidas na linha superior de letras do teclado, muitas pessoas se perguntam o porque de o teclado não ser em ordem alfabética já que os números são em ordem certa, como eu já havia dito, veio das antigas máquinas de escrever, no começo, logo quando foram criadas as máquinas de escrever eram em ordem alfabética, só que travavam muito, até pela velocidade na qual as pessoas digitavam, então foi feita essa versão para que digitassem mais devagar (estranho, não?), e ficou assim, mas existem outras versões de teclados, que são até mais rápidas para digitar, mas são pouco usadas como o padrão “XPERT” e o “DVORAK” , o teclado Dvorak é recomendado para quem digita em inglês, pois esse tipo de teclado faz com que o usuário mexa menos as mãos e assim faça menos esforço para digitar. 

Existem outros tipos de teclados que possibilitam digitar só com uma mão, tem um padrão de teclado para mão direita e um para a esquerda, o teclado tem em média de 101 a 104 peças, existem alguns teclados compactos com até 90 peças, e o teclado com varias peças de programação que chega a ter 130 peças. Pode haver uma diferença de um teclado para outro, no arranjo de símbolos nas teclas e na distribuição de letras e acentos, isso ocorre, pois tem que haver acessibilidade para o usuário, seja por idioma, necessidades de utilização de símbolos específicos com maior frequência, ou até pela grande utilização de determinados programas.
Vamos às utilidades do teclado, você logo pensa DIGITAR, né? Mas saiba que alem de só a digitação, o teclado tem algumas outras funções, o teclado de um computador é o periférico que possibilita a entrada manual de dados no sistema por meio de textos, listas, tabelas e comandos, por meio do teclado podemos acessar pastas, executar aplicações, capturar imagens, usar a internet ou trabalhar com as janelas, no caso de um problema com o mouse, executar comando em jogos. 

Diferente do que muitos pensam o teclado não é um periférico simples, nem burro, ele possui um microprocessador em seu interior, que interpreta a forma como as teclas são pressionadas, é o chip do teclado que interpreta por exemplo que quando você aperta a tecla A ela apareça na sua tela, ou quando você aperta por exemplo Ctrl + A, o comando seja executado. Já existe uma adaptação de teclado para deficientes visuais, com a inserção ou a substituição das letras, acentos, números e atalhos por pontos em relevo, já aprendidos pelos deficientes em Braile.
É isso, depois ter aprendido bastante sobre esse periférico tão importante, precisando de um é só entrar na nossa loja Bnac.com e adquirir já o seu!

domingo, 26 de agosto de 2012

História do mouse, evolução e tipos existentes.

Bom, hoje vamos de falar do mouse, um periférico que, para nós, usuários assíduos do computador, é indispensável.
O mouse evoluiu muito desde sua criação, com o crescimento da tecnologia, várias versões foram criadas e no post de hoje, vamos contar sua história e sua evolução, vamos lá?
O que é um mouse?  Em sua essência, o mouse nada mais é que um dispositivo que controla um cursor (ponteiro) na tela da máquina, servindo como uma ponte entre o usuário e o computador, é como um meio de comunição entre o homem e a máquina.

Criado em 1968 por Douglas Engelbart, o primeiro mouse se chamava XY Position Indicador For A Display Sistem, era uma caixinha de madeira com um cabo e um botão feito de maneira artesanal, esse mouse foi muito pouco utilizado, devido à falta de necessidade de tal dispositivo pois os computadores da época utilizavam apenas textos sem cursores na tela, assim não tinha necessidade do uso do mouse. A partir da primeira metade da década de 80, mais precisamente em 1983, a Apple passou a usar o mouse como dispositivo apontador em suas máquinas e a partir daí, o mouse se tornou parte integrante dos atuais PCs.
                                                        (XY Position Indicador For A Dislpay System )
O nome mouse (RATO) foi criado pela equipe de Engelbart, mas não se sabe exatamente quem foi o criador. Ao olhar o mouse eles associaram com a imagem de um rato, já que o cabo lembrava bem vagamente a cauda do animal.
Vamos aos tipos de mouse, a diferença no funcionamento de um mouse para outro mouse.
O funcionamento dos mouses só não é tão fácil de explicar pela quantidade de tipos de mouse existentes, mas basicamente concentra-se em apenas 2 , os mouses com esferao popular mouse com “bolinha” e os mouses ópticos e sua variação, os mouses a laser, o que torna os vários tipos de mouse diferentes entre si são as formas utilizadas para permitir a movimentação do cursor e dos cliques, sendo assim, vamos definir direitinho a diferença desses mouses citados acima.
Esse, por bastante tempo foi o mouse mais utilizado, esse é o modelo do XY Positon Indicador For A Display A System, a principal característica desse mouse é que ele possui uma esfera (bolinha), coberta por uma camada de borracha, que quando girada faz o cursor se movimentar na tela, essa esfera é localizada na parte de baixo do dispositivo, com uma parte dela para fora.

Esse mouse tem esse nome porque ele utiliza um dispositivo óptico no lugar da esfera para orientar a movimentação do cursor na tela, ele tem uma vantagem: por não haver peças internas, o seu tempo de vida útil é maior e a precisão dos movimentos aumenta por causa da maior sensibilidade do mecanismo óptico, fazendo com que esse mouse seja ideal para as tarefas cotidianas.

Dentro da categoria dos mouses ópticos, existe também o mouse wireless, ele funciona da seguinte forma: Por ser sem fio, a sua transmissão é feita por um transmissor e um receptor, o transmissor fica dentro do mouse, já o receptor é um dispositivo que se conecta em uma das portas periféricas do computador, como a USB. O mouse usb grava os movimentos e cliques do usuário e os manda para o receptor, assim que recebe, ele decodifica os dados e os envia para o computador, pelo tempo que esse processo leva, esse tipo de mouse fica em desvantagem se comparado com os que utilizam cabos.

Agora que você já conhece mais sobre os mouses, faça uma visita à loja de informática e escolha o que mais de adapta ao seu estilo de vida.